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Revista |
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| GRANTA 7 | O mundo é um palco | «Foi a poesia, antes da psicanálise, que nos tornou conscientes desta perturbante verdade existencial: somos múltiplos, habitados por heróis e vilões que se digladiam em silêncio. O que não temos dentro de nós, experimentamo-lo por empréstimo. Ouvimos os outros, reais ou imaginários, para vivermos outras vidas, escapando momentaneamente à nossa. Somos grandes, contemos multidões. Somos, cada qual à sua maneira, depósitos de histórias verdadeiras e inventadas, mas também fabricantes de realidades fantasmáticas: sonhos, fantasias e alucinações.» —Carlos Vaz Marques | | |
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| Neste número: |
| Abel Barros Baptista, Elvis hasn´t left the stage Julian Barnes, Encurralar. Dominar. Foder. Mathias Énard, O instante da passagem Luísa Costa Gomes, Spike Milligan e a ilha deserta Alan Hollinghurst, Realces Pico Iyer, A beleza do artifício Filipa Melo, Um presépio sem Natal Vítor Nogueira, Barbearia Joseph O´Neill, A ascensão do homem Harold Pinter, Nota sobre Shakespeare Jacinto Lucas Pires, Ensaio aberto Patrícia Portela, A via láctea de Tintoretto Tiago Rodrigues, Quando em meu mudo e doce pensamento Teresa Veiga, Antes da revolução Augusto Brázio, ensaio fotográfico Danuta Wojciechowska, ilustrações Jorge Colombo, capa |